Um pouco de mundanismo (só de vez em
quando) não faz mal nenhum, e não nos vincula ao voyeurismo vip ou ao “big brother” do mediatismo da treta. Mas
procurando acrescentar alguma coisa de sério, se é que o assunto o merece.
Dedicado a todas
as Bárbaras e Maneis, Carlos e Dianas desta sociedade hipócrita dos casais. Mas com todo o respeito pelos rebentos Dinis e
Carlota, e tantos outros nessas condições, que não têm culpa nenhuma, nem escolheram os pais!
“La
dolce vita”
Hum...! Sábado à
noite, e com ele a febre das emoções: é o balancé do disco! O automóvel do papá
(e os piões), é o olhar comilão, com o gin tónico pela frente, aquela pose ao
balcão, a controlar, o ambiente. A gravata, que incomoda (mas é moda), as
patilhas aparadas, o fato branco, a rigor, as biqueiras azeitadas, e, o andar “à
matador”, “à matador”...
“La dolce vita”, que grande fita....
É o perfume
feito suor, o convite para uma cola refrescante, quando ela sai da pista com o
fogo no semblante. É o “batom” de framboesa (a condizer com o verniz), um ar de
imitação barato dos manequins de Paris! A pastilha elástica com o sabor a
mentol, é o “conto do bandido” para morder o anzol:
- Foram feitos
um para o outro, "um par de deus" fascinante: - O DESTINO OS JUNTOU. Para os
separar mais adiante!
“La dolce vita”, que grande fita....
O circo (do “amor”) ....
Vamos ao circo (do
amor). Meninos e meninas, moços ricos, moças finas, aí vem (aí vem). Aí vem o
circo: - O Carlos e a Diana no satélite, e, na cama. Ele aí vem!
Vamos, vamos ao
circo (do amor), toda a gente vai, vamos! Vamos ao circo. Vamos, vamos ao circo!
Vamos ao circo
(do amor), fotografias e aparato, a galinha e o pato, aí vem! Aí vem o circo: -
O Carlos e a Diana no satélite, e, na cama! Ele aí vem!
1 comentário:
As músicas que eu aqui recordo, muito bom. Estas e outras músicas têm letras tão actuais que não sabendo, passavam por terem sido escritas agora.
Um abraço
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