quinta-feira, 19 de maio de 2022

Notícias da doença que parou o mundo nos anos 20 do século XXI

  ... e da qual se dizia que iria praticamente exterminar a humanidade, não fossem as brilhantes medidas tomadas em muitos países e, claro, no nosso Portugal.

Foram agora divulgados, pelo Instituto Nacional de Estatística, os dados relativos à mortalidade em Portugal no trágico ano de 2020, ano em que um vírus malvado, denominado por SARVSCOV 2, quase parou o mundo.

E pasme-se, afinal neste país á beira-mar plantado, em cada 100 pessoas que morreram, a 6 foi associado a causa de morte por covid 19. Convém relembrar que, muitos destes casos, nada tiveram a ver com a doença, até a alguns atropelados e suicidas, desde que testassem positivo na morgue, lhe foi imputada a dita causa!


No entanto, e se a matemática e a estatística ainda forem disciplinas exatas, não podemos descurar que, também em cada 100 desses mortos, 94 ainda morreram sem nada ter a ver com a epidemia malvada. Por exemplo:

- 28 em cada 100, morreram de doenças do aparelho circulatório;

- 23 em cada 100 morreram de cancro. E estes a média de idade foi inferior a 74 anos;

-  E 9 em cada 100, morreram de outras doenças respiratórias (sem ser o diabólico covid).

Bem, mas destes, não reza a história, nem tão pouco estão na moda e a comunicação social, que tudo move, está-se, literalmente c*****o. Mas que morreram, morreram e, salvo melhor opinião, ainda continuam mortos.

Poderíamos ainda pensar que a perversa doença andou a ceifar o melhor da nossa população: jovens na flor da idade, daqueles que não podem deixar de frequentar as tais aulas de cidadania do nosso ensino secundário; ou caloiros de 30 anos de idade das nossas universidades! Mas não, vejam lá, a média de idades desses óbitos atribuídos à covid 19 em 2020, foi de quase 82 anos! Pessoas que, certamente, seriam eternas, não fosse a maldita doença roubar-lhes anos e anos de vida de excelsa qualidade que o estado socialista lhes proporciona.

E, não se esqueçam, que estes bons resultados só foram conseguidos pelas brilhantes medidas desse tal estado, tais como: estados de emergia, confinamentos totais de quase 2 meses, fecho das escolas e creches, uso obrigatório de máscara de proteção individual (nem que fosse onde só estava uma pessoa, não vá o diabo tecê-las), um cercear das mais elementares liberdades individuais e coletivas e, com o exemplo, sempre na linha da frente dos nossos governantes e dirigentes, etc. etc.

Se tiverem dúvidas, comparem com as estatísticas dos desgraçados dos suecos, a quem calhou ter a pouca sorte dum governos que se está nas tintas para proteger os nobres cidadãos, deixando-os à vontade e sorte! Morreram como tordos. Bem, não é bem assim, morreram, por enquanto, muito menos do que em Portugal, mas isso não interessa para nada, como diria a grande Tersa Guilherme.

Ficamos assim, à espera, dos dados sobre as avaliações de 2021 e 2022, após a inoculação das tais eficazes “vacinas”, que dizem eles:

"não reduzem a incidência, mas são pujantes na diminuição da mortalidade"!

Os resultados só poderão ser brilhantes, sobretudo se não os compararmos com porra nenhuma.