domingo, 9 de dezembro de 2012

Do Baú...


Prometo não falar de amor de gostar e sentir, portanto não vou rimar com dor um mentir. Joga-se pelo prazer de jogar e até perder, invadem-se espaços, trocam-se beijos sem escolher. Homens temporariamente sós..., que cabeças no ar!

Não interessam retratos de solidão interior, não há qualquer tragédia, mas um vinho a beber. Partidas, regressos, conquistas a fazer, tudo anotado numa memória que quer esquecer. Homens sempre, sempre sós, preferem perder...

Homens sempre, sempre sós, são bolas de ténis no ar, muito batidos saltam e acabam por enganar! Homens sempre sós, nunca conseguem casar...




(Ver ecrã inteiro)

1 comentário:

Jorge Miranda disse...

Isto é da època em que estes senhores faziam música...