Não sou, nos
dias de hoje, um grande admirador da personagem Álvaro Cunhal, embora respeite
o seu percurso e a sua maneira de estar, bem como o seu contributo para a restauração
de um regime, mais ou menos democrático, em Portugal.
Ao rever esta intervenção
em 1999, acho que devíamos todos reflectir, sobre o seu conteúdo. Até porque,
13 anos depois, parece que muita gente já pensa assim, até o “nosso” Cavaco manda
uns “bitaites” sobre a coisa (melhor seria que admitisse os seus erros e
responsabilidades estratégicas).
No que me diz
respeito, as minhas grandes divergências com as filosofias comunistas têm
sobretudo a ver, com as grandes diferenças entre a teoria e as práticas dessas
correntes. Exactamente aquilo que eles mais criticam nas outras forças políticas.
Não deixem também de observar a figura sinistra e oportunista do seu interlocutor. Esse não mudou em nada...
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