sábado, 1 de dezembro de 2012

Vem aí o novo D. Sebastião...


Há 30 anos na política, o novo “salvador” Socialista, só agora fez a brilhante conclusão, que em baixo se publica, e que apaixona muitos e muitos fãs.


Foi:

- Militante da Juventude e do Partido Socialista, foi deputado na Assembleia Municipal de Lisboa, entre 1982 e 1993.

- Entre 1991 e 1995 foi também deputado à Assembleia da República.

- Em 1993 candidatou-se a presidente da Câmara Municipal de Loures, sendo eleito vereador.

- Membro do Secretariado Nacional do PS entre 1987 e 1990, e voltou a integrar o Secretariado Nacional do PS desde 1994.

- Secretário de Estado (1995-1997)

- Ministro dos Assuntos Parlamentares (1997-1999)

- Ministro da Justiça no XIV Governo (1999-2002).

- Presidente do Grupo Parlamentar do PS, de 2002 a 2004  

- Deputado e vice-presidente no Parlamento Europeu, entre 2004 e 2005.

- Ministro de Estado e da Administração Interna (2005-2007),


Declarações de A. Costa na "Quadratura do Círculo":

“A situação a que chegámos não foi uma situação do acaso. A União Europeia financiou durante muitos anos  para Portugal deixar de produzir; não foi só nas pescas, não foi só na agricultura, foi também na indústria, por ex. no têxtil.

Nós fomos financiados para desmantelar o têxtil porque a Alemanha queria (a Alemanha e os outros países como a Alemanha) queriam que abríssemos os nossos mercados ao têxtil chinês basicamente porque ao abrir os mercados ao têxtil chinês eles exportavam os teares que produziam, para os chineses produzirem o têxtil que nós deixávamos de produzir. E portanto, esta ideia de que em Portugal houve aqui um conjunto de pessoas que resolveram viver dos subsídios e de não trabalhar e que viveram acima das suas possibilidades é uma mentira inaceitável.

Nós orientámos os nossos investimentos públicos e privados em função das opções da União Europeia: em função dos fundos comunitários, em função dos subsídios que foram dados e em função do crédito que foi proporcionado. E portanto, houve um comportamento racional dos agentes económicos em função de uma política induzida pela União Europeia.

Portanto não é aceitável agora dizer (e podemos todos concluir) acho que devemos concluir que errámos. Agora eu não aceito que esse erro seja um erro unilateral dos portugueses. Não, esse foi um erro do conjunto da União Europeia e a União Europeia fez essa opção porque a União Europeia entendeu que era altura de acabar com a sua própria indústria e ser simplesmente uma praça financeira. E é isso que estamos a pagar!”

Ah, ganda Costa, se não tivessem já descoberto a pólvora, certamente, tu serias o descobridor. Mas devias ter pensado nisso durante os 15 anos em que tiveste responsabilidades governativas! Ou não?

É caso para dizer: “Oh Costa dedica-te à pesca! Ou à agricultura...”

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