domingo, 28 de março de 2021

Indignação de um domingo de ramos

 Muitos da minha população de amigos facebuquianos (ah, pois, que eu sigo as regras do conselho, ou será conselha, económico e social, vulgo ces), estão-me a desaparecer do gozo diário de quando os leio. Tempos depois, aparecem, a dizer que estiveram ausentes por castigo de quem manda naquela espelunca. Indigna-me e revolta-me!

Não, não é por eles e elas terem sido castigados. Quem o faz, lá deve ter as suas razões e, quem manda pode..., sempre assim foi, e assim será. Por mais que uma população de parvos ande para aí a querer mudar a estória à luz do que agora pensa ser certo.

O que a mim me custa é que essa tal população de mandantes, cultivadores do tal mainstream, não marrem comigo e me ponham também de castigo.

Não é justo, ando mesmo inofensivo. E, a partir de agora, vou fazer tudo o que estiver ao meu alcance para ver se também sou mandado para a população de castigados.

Tenho pena que a originalidade do texto que se segue não seja minha. Mas olhem população de ditadorzecos, aprendizes de censores, pidozecos de meia tigela, EU ASSINO POR BAIXO:

“... somos parados para dizer para onde vamos. Não é aconselhável mentir, por isso façam como eu, que digo a verdade: senhor agente, vou apanhar no cu do primeiro-ministro e do presidente; não me oprima, tenho o direito a ser feliz. 

São nove e meia e ainda não há aleijados. Nunca mais chove, é o que é...”

O resto está aqui. 


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