Muitos da minha população de amigos facebuquianos (ah, pois, que eu sigo as regras do conselho, ou será conselha, económico e social, vulgo ces), estão-me a desaparecer do gozo diário de quando os leio. Tempos depois, aparecem, a dizer que estiveram ausentes por castigo de quem manda naquela espelunca. Indigna-me e revolta-me!
Não, não é por
eles e elas terem sido castigados. Quem o faz, lá deve ter as suas razões e,
quem manda pode..., sempre assim foi, e assim será. Por mais que uma população de parvos ande para aí a
querer mudar a estória à luz do que agora pensa ser certo.
O que a mim me
custa é que essa tal população de
mandantes, cultivadores do tal mainstream,
não marrem comigo e me ponham também de castigo.
Não é justo,
ando mesmo inofensivo. E, a partir de agora, vou fazer tudo o que estiver ao
meu alcance para ver se também sou mandado para a população de castigados.
Tenho pena que a
originalidade do texto que se segue não seja minha. Mas olhem população de ditadorzecos, aprendizes de
censores, pidozecos de meia tigela, EU ASSINO POR BAIXO:
“... somos parados para dizer para onde vamos. Não é aconselhável mentir, por isso façam como eu, que digo a verdade: senhor agente, vou apanhar no cu do primeiro-ministro e do presidente; não me oprima, tenho o direito a ser feliz.
São nove e meia e ainda não há aleijados. Nunca mais chove, é o que é...”
O resto está aqui.
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