Estes rapazes (Cravinho, Bagão, Carvalho da Silva, Carlos César,
Pacheco Pereira, etc.), fazem-me lembrar aqueles bêbados que toda a vida apanharam grandes pielas
(ficando a dever), deitando mão a tudo o que tivesse teor alcoólico (e que os outros pagassem), foram fazer
umas férias ao estrangeiro (não uma desintoxicação), ou desapareceram das
tascas que sempre frequentaram (governos e afins) e, tempos depois, regressam a
pregar contra o consumo de bebidas com álcool (enquanto estiverem na oposição).
Mas andam sempre
a desafiar os amigos se não pagam um copo (os pobres dos contribuintes, sejam eles portugueses, alemães ou suecos), ou
quando é que se juntam para fazer uma noitada das antigas (convidando inclusivamente o
primeiro-ministro)!
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