quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Partilhar ilhas, nem que sejam de outros...


Deixa tocar-te a pele, ler nos poros tudo o que és, como numa folha de papel onde crias tudo o que não vês. Deixa entrelaçar os dedos, nos teus cabelos de querubim, desvendar os teus segredos saber se és igual a mim. 

Quem és tu? De onde vens? Tens duas asas como eu! Tens corpo e alma, e, também tens encontro marcado no céu. Deixa beijar-te a boca, a casa onde a tua língua poisa, para saber se esta coisa louca nos sabe aos dois à mesma coisa...

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