Quanto vale
afinal a «Tranquilidade»?
- 1 200 milhões
como se dizia em 2013?
- 700 milhões,
em Março de 2014?
- 500 milhões?
... ou pouco
mais de 50 milhões se vendida, agora, aos “abutres”?
Ou como ainda se
diz aqui: “Não me espantaria que Ricardo
Salgado, ou a família Espírito Santo, viesse a recomprar a Tranquilidade, mais
tarde ou mais cedo, com comissão de prémio ao fundo Apollo por esta mediação.
Seria uma ironia bancocrática sublime: o GES suga a Tranquilidade e carrega-a
de dívidas; o Estado paga as dívidas e assume as responsabilidades; e os
Espírito Santo voltam a comprar a seguradora, limpa de dívidas, por
tuta-e-meia... Não sei se é crime: mas compensa.”
Tal como a mim, não
me espantaria nada, se daqui a uns meses visse Maria Luís Albuquerque, Pires
de Lima, ou qualquer outro ministro, que ao saírem do governo, sejam nomeados, tranquilamente,
administradores da «Nova Tranquilidade»!
Já se têm visto
coisas destas no passado...
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