Com políticas
que os do costume apelidavam de erráticas e suicidas, a gestão da coisa Pública em
Portugal começa a ter alguns sinais positivos: Despesa pública a diminuir, manutenção de receitas, divida pública a
aumentar menos, défice público face ao PIB a abrandar, bom desempenho da
balança de transacções correntes (importações vs exportações), etc.; ténues
é certo, e impulsionados pela conjuntura externa, mas mais dia, menos dia, a
economia portuguesa começará a dar alguns sinais positivos, e com impacto na
vida das pessoas.
Mesmo assim, andam
por aí alguns analistas da treta e comentadores de meia-tigela (muitos até de
barriga cheia, e que só enterraram o país quando tinham responsabilidades de governação), a questionar os governantes que isso não se nota na vida dos
portugueses!
Apesar de termos um governo, que sem que eu saiba porquê, insiste
em comunicar mal e a más horas, a esses perguntadores, uma só resposta devia
ser dada:
- Se vocês não notam nada, ponham-se no
lugar das mais de 20 000 pessoas que em 2013 têm trabalho e salários (apesar de
muitos precários), quando comparando com 2012, e perguntem-lhes qual a
diferença?
Nota: Segundo o INE em 2013 perderam-se
100 000 postos de trabalho, mas foram criados 120 000 novos.
1 comentário:
É fácil falar quando se têm ordenados milionários, mas como não descem do seu pedestal falam do que não sabem porque não sentem na pele.
Um abraço
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