"Secretário de Estado dos Transportes foi interrompido por manifestantes durante uma conferência."
- Que raio de “demo cracia” é esta, onde grupelhos de energúmenos constantemente cortam a palavra aos governantes (cidadãos), a troco de tudo e nada, tentando valer apenas o direito do berro, e de interesses pessoais ou corporativos; como fazia a a polícia política (PIDE) no antigo regime salazarista?
- Que raio de “demo
cracia” é esta, em que as minorias pressionam os órgãos do poder (Presidente da República)
a demitir aqueles que foram eleitos maioritariamente, para mandato de 4 anos, em
eleições livres, como foi o caso de Jorge Sampaio e que agora querem fazer o
mesmo, apenas porque a conjuntura, e as sondagens que eles encomendam, lhes são
favoráveis; para depois mais tarde, e depois do resto “tacho” rapado se demitirem e
abandonarem o barco como ratos, como foi o caso recente do comentarista sócrates, e, há
meia dúzia de anos do padreco guterres?
- Que raio de “demo
cracia” é esta, em que um ex chefe de governo e ex presidente da República, que
se diz pai da democracia portuguesa, vem apelar à violência do povo para
derrubar aqueles que o derrotaram (e aos seus protegidos) em eleições livres;
quando ele e os seus protegidos sãos os grandes responsáveis pelo estado ao que
chegámos?
- Que raio de “demo
cracia” é esta, onde aqueles que sempre perderam eleições (PCP e Bloquistas), são
residuais na sociedade portuguesa, vêm constantemente reclamar eleições aos
berros, onde sabem que continuarão a perder, e que nunca serão governo pela
escolha do povo em eleições; e que todos sabemos que onde governam nunca as
fazerem?
- E que raio de “democratas”
somos nós, no caso os que assistiam, que deixam esta gente usarem estes métodos
para levarem a água ao seu moinho; e onde andam os responsáveis pela lei e pela
ordem para permitirem a estes arruaceiros o não cumprimento das regras
constitucionais que regulam o direito à manifestação? Como é que eles vão
reagir, se da outra parte, tiverem uma resposta igual?
Haja alguma coerência e decoro, sobretudo daqueles que têm alguma responsabilidade, e não atirem os portugueses para buracos maiores aquele em que já nos meteram e onde estamos.
Os mandatos pela
Constituição, que tanto invocam, são para 4 anos, ao fim dos quais, o povo
deverá avaliar, decidir, e voltar a escolher.
Saber esperar é uma
grande virtude. Até lá preparem-se bem, porque se o “tal povo”, vos der o
mandato, o possam desempenhar com resultados diferentes dos do passado.
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