- Na semana que
terminou a 4 de Abril, como podemos observar no Quadro e Gráfico em baixo,
registaram-se em Portugal 2 928 novos testes positivos à covid 19; mais 51 do
que na semana anterior. Depois de 8 semanas consecutivas a decrescer (desde o
dia 25 de Janeiro), o nº de testes positivos voltou a aumentar. E este valor só
não foi mais elevado, porque nos últimos 3 dias com as festividades da Páscoa, o nº de
testes efectuados diminuíram drasticamente e, consequentemente, afectou o nº de positivos dectetados. Se não houver
testes não haverá casos!!
- Nos últimos 14
dias registaram-se em Portugal 57 casos/100 000 habitantes; menos 3 casos do
que há uma semana;
- A média da
última semana foi de 417 casos/dia; praticamente, mais 6 casos/dia que na
semana anterior.
- No dia 4 de
Abril encontram-se internados 517 pessoas; menos 116 internamentos do que há
uma semana.
- Os
internamentos em cuidados intensivos são ao dia 4 de Abril 117; menos 25 do que
há uma semana.
- Durante a
última semana registou-se um total de 42 óbitos associados à covid, menos 27
que na semana anterior.
- A Taxa de
Positividade, que mede a percentagem de testes positivos encontrados foi de 2%. Isto é, em cada
100 testes realizados testaram positivos 2. Comparando com a semana anterior, este indicador teve um aumento, praticamente, para o dobro.
No Quadro que se
se segue apresento a evolução destes Indicadores desde o início do mês de Março
2021.
Fonte: DGS
No que diz respeito à evolução da curva de testes positivos, como podemos observar no Gráfico que se segue, após 9 semanas a decrescer (desde 25 de Janeiro), esta semana a curva voltou a aumentar em relação à semana anterior.
Tal como já
disse em cima, este crescimento só não foi mais acentuado porque, nos 3 últimos
dias, estivemos nas festividades da Páscoa e o nº de testes efectuados foram
reduzidos, como sempre acontece aos fins de semana e feriados.
Esta semana em
que estamos será crucial para avaliarmos se a 4ª vaga está aí, a exemplo do que está a suceder em toda Europa.
Esperemos é que seja uma “ondinha” algarvia e que não levemos, outra vez, com
uma tipo Nazaré.
Não nos venham é outra vez que com a tanga que tal se deveu às festividades da Páscoa, porque antes dessa data, já se verificava a “assunção”.
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