Mares convulsos, ressacas estranhas, cruzam-te a alma de verde-escuro.
As ondas que te empurram, as vagas que te esmagam, contra tudo lutas..., contra
tudo falhas. Todas as tuas explosões redundam em silêncio:
Nada me diz...
Berras às bestas que te sufocam, em abraços viscosos cheios
de pavor. Esse frio surdo, o frio que te envolve, nasce na fonte, na fonte da
dor!
Remar, remar, forçar a corrente! Ao mar, ao mar, que mata a
gente:
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