domingo, 7 de setembro de 2014

Popless...


Maldito espelho devolveu a imagem dela sem reflectir, é um vício danado aspirar o ar ao ela passar. Vai do hábito ficar sentado e, deixá-la fugir. Fingir que passou ao lado, e vê-la zarpar. Ai, lá vai ela sabendo que é linda, por onde passa nem relva cresce. Lá vem ela mostrando interesse nessa palavra, nesse Popless. Lá vem ela sabendo que mexe um peito acima, outro desce, lá vem ela mostrando interesse no que, no que cresce...

É uma pena ter ficado sentado e deixá-la jantar. Foi um erro declarar-me culpado por ela sorrir. Ai, lá vai ela sabendo que é bela, que me escuta à janela. Lá vem ela sabendo que é linda, por onde passa tudo mexe! Ai lá vai ela sabendo que é boa, que a nossa cabeça fica à toa, lá vem ela sabendo que o interesse de tudo isto é palavra Popless.

Ai lá vem ela sabendo que é linda, por onde passa, nem relva cresce. Lá vem ela mostrando interesse por resolver este Popless. Ai lá vai ela sabendo que é boa e que esta cabeça ficou à toa. Lá vem ela sabendo que mexe, um peito assim, até mais cresce. Ai lá vem ela mostrando interesse, e lá vem ela sabendo que é bela, e, que à janela eu fico à espera: À espera de vê-la...



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