Maldito espelho
devolveu a imagem dela sem reflectir, é um vício danado aspirar o ar ao ela
passar. Vai do hábito ficar sentado e, deixá-la fugir. Fingir que passou ao
lado, e vê-la zarpar. Ai, lá vai ela sabendo que é linda, por onde passa nem relva
cresce. Lá vem ela mostrando interesse nessa palavra, nesse Popless. Lá vem ela
sabendo que mexe um peito acima, outro desce, lá vem ela mostrando interesse no
que, no que cresce...
É uma pena ter
ficado sentado e deixá-la jantar. Foi um erro declarar-me culpado por ela
sorrir. Ai, lá vai ela sabendo que é bela, que me escuta à janela. Lá vem ela
sabendo que é linda, por onde passa tudo mexe! Ai lá vai ela sabendo que é boa,
que a nossa cabeça fica à toa, lá vem ela sabendo que o interesse de tudo isto
é palavra Popless.
Ai lá vem ela
sabendo que é linda, por onde passa, nem relva cresce. Lá vem ela mostrando
interesse por resolver este Popless. Ai lá vai ela sabendo que é boa e que esta
cabeça ficou à toa. Lá vem ela sabendo que mexe, um peito assim, até mais
cresce. Ai lá vem ela mostrando interesse, e lá vem ela sabendo que é bela, e,
que à janela eu fico à espera: À espera de vê-la...
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