Fez grande
alarido, por estes dias, entre os intelectualoides
da esquerda portuguesa uma entrevista de Vasco Pulido Valente (VPV) ao jornal
i, onde tece algumas considerações, pouco abonatórias, sobre alguns dogmas
absolutos na lusa sociedade, entre outras que: "a estupidez humana é
infinita e a estupidez portuguesa ainda consegue ser maior”,
referindo-se ao facto de ninguém na Europa se responsabilizar pela crise global,
e ao facto de, “a esquerda andar por aí a dizer que há outras maneiras” de a
resolver além do Tratado Orçamental, quando “não há”. E dizer ainda
que “não
devemos nada aos capitães de Abril”, etc., etc.
Da avareza de
VPV já nada me espanta, ao ponto de eu também nunca ter tido qualquer admiração
por ele, tanto da personagem, como da sua escrita, e muito menos das suas
ideias. Como dizia o outro: “tem um
mijar muito longe do meu”! Mas daí, ao que se disse da criatura, e à importância
que se lhe dá, é mesmo de quem, certamente, anda a querer expiar muitos pecados
que não são dele, e, arranjar um “bode respiratório”, como ainda, outro também
dizia.
Então mas foi o VPV que levou a casa a 3 bancarrotas
em 40 anos de vida do país?
E alguém dessa
gente que anda por aí, como cães raivosos, a morder em tudo o que mexe se
deteve a analisar o que dizem, e a coerência do que dizem, personagens com
grandes responsabilidades na situação a que chegámos, tais como: Mário Soares,
Freitas do Amaral, Vítor Constâncio, Jorge Sampaio, Vasco Lourenço, Cavaco
Silva, José Sócrates, Manuela Ferreira Leite, Bagão Felix, Marques Mendes, Otelo,
etc., etc?
De
facto, VPV, é mesmo um “idiota bêbado”! Então mas ele não vê, que a espécie
humana, é o supra sumo da natureza (feitos à imagem de deus nosso senhor)! E a
organização social do povo português e os seus indicadores de vida que
resultam deste regime, são das coisas mais evidentes, e dignas de serem
apontadas como exemplo mundial?
.
E quanto à esquerda, suas raízes e
satélites? Aí é que o homem está completamente "gagá"!
Como se atreve a dizer algo de tão impoluta gente? Das consequências da sua governação? Ou da sua responsabilidade sobre a situação em que se encontra Portugal? Gente essa, cujos líderes, o pantaleão nacional terá que ter, no futuro, o tamanho de metade do país para sepultar tão nobre gente, quando deixarem de nos fazer tão boas e prestimosas acções, da nossa felicidade suprema, bem como o seu contributo para Portugal seja uma espécie de paraíso terrestre?
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