A minha sogra acabou de perder o filho, ou seja, o meu marido, por isso conhece estas palavras do Saramago. O medo da perda de um filho e essa perda concretizar-se é do mais puro e duro golpe.
Minha cara Helena, não sei se essa perda (das duas: mãe e esposa) foi recente, mas se foi queira aceitar as minhas condolências.
Perder um filho é algo de contranatura, algo que parece estar errado. Também senti isso quando os meus pais perderam o meu irmão, um jovem com pouco mais de 48 anos.
Não tenho a certeza das palavras de Saramago se referirem a esse tipo de perda, mas a outro tipo de perdas, sobretudo, a daqueles que se julgam “donos” abusivos de alguém, nem que esse alguém, seja nosso filho ou filha.
Para mim aquelas palavras são como uma mensagem libertadora, e não de dano!
OH HELENA!!! Já há muito que sentia uma empatia grande consigo. Pensei que as razões que fui arquitetando eram sustentáveis e válidas.Agora sei que temos uma etape de vida a partilhar... a perda dos nossos maridos.A dor e o suporte da força de seguir em frente pelos filhos principalmente. Bj grande para si.
Já agora desculpe João ocupar o seu espaço e partilha-lo.Sei que não se melindra. Abraço.
4 comentários:
A minha sogra acabou de perder o filho, ou seja, o meu marido, por isso conhece estas palavras do Saramago. O medo da perda de um filho e essa perda concretizar-se é do mais puro e duro golpe.
Um abraço
Minha cara Helena, não sei se essa perda (das duas: mãe e esposa) foi recente, mas se foi queira aceitar as minhas condolências.
Perder um filho é algo de contranatura, algo que parece estar errado. Também senti isso quando os meus pais perderam o meu irmão, um jovem com pouco mais de 48 anos.
Não tenho a certeza das palavras de Saramago se referirem a esse tipo de perda, mas a outro tipo de perdas, sobretudo, a daqueles que se julgam “donos” abusivos de alguém, nem que esse alguém, seja nosso filho ou filha.
Para mim aquelas palavras são como uma mensagem libertadora, e não de dano!
Obrigado pelas suas palavras.
A perda é recente, sim. O meu marido morreu em Julho do ano passado e tinha feito 48 anos em Junho.
É como diz, perder um filho é tão contranatura que nem tem nome, eu sou viúva, o meu filho órfão e a minha sogra...
Um abraço
OH HELENA!!! Já há muito que sentia uma empatia grande consigo. Pensei que as razões que fui arquitetando eram sustentáveis e válidas.Agora sei que temos uma etape de vida a partilhar... a perda dos nossos maridos.A dor e o suporte da força de seguir em frente pelos filhos principalmente. Bj grande para si.
Já agora desculpe João ocupar o seu espaço e partilha-lo.Sei que não se melindra. Abraço.
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