Este país é
mesmo um país que apenas dá importância a “processos”!
Então quando
existe um “furto”, não existe sempre
um gatuno e alguém que é a vítima! O que se deveria averiguar (discutir ou
avaliar) nestes casos, não deveria ser o “objecto” de roubo, em vez de se estar preocupado se
a coisa ocorreu de noite ou de dia? Ou se o queixoso fez bem ou mal a queixa?
Então, num acto concursal público em 2012, “alguém”
pratica algo à margem da lei (de acordo com a Lei das
Incompatibilidades) isto é, um bem que era público passou para a esfera da administração
privada, em que um sujeito, simultaneamente, é dirigente na instituição pública (vereador) e gestor dessa coisa privada, e o que está em causa é uma mera formalidade de
escrituração (acta)?
Lembremos ainda
que os factos agora em causa, segundo o Jornal Público, sucederam no ano de 2012! Mas no final de 2013, os
mesmos intervenientes, repetiram a mesma, e provável irregularidade, como se pode
ver aqui. Apenas mudou o ramo: da restauração, passou-se para a construção
civil.
O Presidente diz que não sabia que as Empresas eram do Vereador (porque terá então o vereador saído da Reunião de Câmara e não votado a decisão?). E o Vereador esqueceu-se que as Empresas eram dele, embora tenha entregue uma Declaração sobre tal nos órgãos próprios. E os Assessores? Esses andavam distraídos em campanha...
Siga a cegarrega que é a dança cá da terra / só não dança quem não quer / é encher a saca, chupar na teta da vaca / enquanto houver!
O Presidente diz que não sabia que as Empresas eram do Vereador (porque terá então o vereador saído da Reunião de Câmara e não votado a decisão?). E o Vereador esqueceu-se que as Empresas eram dele, embora tenha entregue uma Declaração sobre tal nos órgãos próprios. E os Assessores? Esses andavam distraídos em campanha...
Siga a cegarrega que é a dança cá da terra / só não dança quem não quer / é encher a saca, chupar na teta da vaca / enquanto houver!
Sem comentários:
Enviar um comentário