segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Ah e tal, sai um "prato" de promiscuidades...


Este país é mesmo um país que apenas dá importância a “processos”!

Então quando existe um “furto”, não existe sempre um gatuno e alguém que é a vítima! O que se deveria averiguar (discutir ou avaliar) nestes casos, não deveria ser o “objecto” de roubo, em vez de se estar preocupado se a coisa ocorreu de noite ou de dia? Ou se o queixoso fez bem ou mal a queixa?

Então, num acto concursal público em 2012, “alguém” pratica algo à margem da lei (de acordo com a Lei das Incompatibilidades) isto é, um bem que era público passou para a esfera da administração privada, em que um sujeito, simultaneamente, é dirigente na instituição pública (vereador) e gestor dessa coisa privada, e o que está em causa é uma mera formalidade de escrituração (acta)?

Lembremos ainda que os factos agora em causa, segundo o Jornal Público, sucederam no ano de 2012! Mas no final de 2013, os mesmos intervenientes, repetiram a mesma, e provável irregularidade, como se pode ver aqui. Apenas mudou o ramo: da restauração, passou-se para a construção civil.

O Presidente diz que não sabia que as Empresas eram do Vereador (porque terá então o vereador saído da Reunião de Câmara e não votado a decisão?). E o Vereador esqueceu-se que as Empresas eram dele, embora tenha entregue uma Declaração sobre tal nos órgãos próprios. E os Assessores? Esses andavam distraídos em campanha...

Siga a cegarrega que é a dança cá da terra / só não dança quem não quer / é encher a saca, chupar na teta da vaca / enquanto houver!



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