Em 1995, Guterres e o PS ganham as eleições e chegam ao governo, culpando o governo anterior de Cavaco Silva pela situação em que se encontrava o país. Pediu sacrifícios aos portugueses prometendo que a adesão ao Euro nos traria prosperidade num futuro próximo.
Foi um falhanço total, e em 2001 exercia o cargo de primeiro-ministro quando se demitiu, após as eleições autárquicas de Dezembro, em que o PS sofreu uma derrota significativa.
No acto inesperado da demissão declarou:
“...demito-me para evitar que o país caia num «pântano democrático», devido à falta de apoio ao governo que os resultados eleitorais indicam”!
(Embora se tratassem de eleições autárquicas, o “padreco”, como ficou conhecido, pirou-se para a Nações Unidas com o cargo Alto Comissariado para os Refugiados)
Começava aqui o nosso grande descalabro...
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