Algumas opiniões de António Barreto com as quais concordo:
"José Sócrates deve ser severamente punido nas próximas eleições"
“O primeiro-ministro, José Sócrates, não está à altura, não é capaz de contribuir para as soluções futuras”.
“José Sócrates precisa de ser muito, muito severamente castigado e a melhor maneira de o castigar é através da via eleitoral. Ele necessita de ser muito severamente castigado porque ele é pessoalmente responsável pelo mau estado a que Portugal chegou, as finanças públicas e o Estado”.
“…ele não ajudará, nem fora, nem dentro, a nenhuma solução das soluções necessárias e importantes para o país”.
“O primeiro-ministro quase levou o País à bancarrota para defender interesses pessoais e partidários”.
“Estou plenamente convencido de que o primeiro-ministro há muito tempo que decidiu que tinha de aceitar a ajuda externa, mas queria fazer tudo o que era preciso para poder responsabilizar o exterior por toda a sua actuação. O engenheiro Sócrates sabia perfeitamente, há muito tempo, que queria fazer eleições e que queria culpar a direita e os especuladores por todos os males e por todos os seus erros.
Sondagens: “É possível que um partido que desempenhou funções de governo durante tantos anos - apesar dos disparates, da demagogia e dos erros - tenha uma parte da população que lhe seja afecta, porque são os seus empregos, são os seus interesses, são as suas colocações”...
“Eu dou as boas-vindas ao acordo de assistência externa. É um acordo que, ao contrário da tradição dos acordos com o FMI, está muito mais atento às questões sociais e à possibilidade de crescimento económico”.
"José Sócrates deve ser severamente punido nas próximas eleições"
“O primeiro-ministro, José Sócrates, não está à altura, não é capaz de contribuir para as soluções futuras”.
“José Sócrates precisa de ser muito, muito severamente castigado e a melhor maneira de o castigar é através da via eleitoral. Ele necessita de ser muito severamente castigado porque ele é pessoalmente responsável pelo mau estado a que Portugal chegou, as finanças públicas e o Estado”.
“…ele não ajudará, nem fora, nem dentro, a nenhuma solução das soluções necessárias e importantes para o país”.
“O primeiro-ministro quase levou o País à bancarrota para defender interesses pessoais e partidários”.
“Estou plenamente convencido de que o primeiro-ministro há muito tempo que decidiu que tinha de aceitar a ajuda externa, mas queria fazer tudo o que era preciso para poder responsabilizar o exterior por toda a sua actuação. O engenheiro Sócrates sabia perfeitamente, há muito tempo, que queria fazer eleições e que queria culpar a direita e os especuladores por todos os males e por todos os seus erros.
Sondagens: “É possível que um partido que desempenhou funções de governo durante tantos anos - apesar dos disparates, da demagogia e dos erros - tenha uma parte da população que lhe seja afecta, porque são os seus empregos, são os seus interesses, são as suas colocações”...
“Eu dou as boas-vindas ao acordo de assistência externa. É um acordo que, ao contrário da tradição dos acordos com o FMI, está muito mais atento às questões sociais e à possibilidade de crescimento económico”.
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