Finalmente, e
pela quarta vez em ano e meio, a “besta” baixou a cabeça.
Ao fim de 3
meses em ascensão (desde 10 de Maio), a curva de testes positivos da covid 19, teve menos 337 casos do que na
semana anterior. Embora e se analisarmos com mais cuidado, podermos considerar,
que mais uma vez, foi ao fim de 6 a 7 semanas, tal como nas investidas
anteriores, que a “bicha” iniciou o seu percurso descendente. Possivelmente, a verdadeira ascensão, só se iniciou a
7 de Junho, como se pode observar no Gráfico em baixo.
No entanto, de algumas coisas podemos ter certeza. Desta vez a descida não se ficará a dever, a algumas das medidas mais emblemáticas deste governo, tais como:
- Estados de emergência à la carte;
- Confinamentos da treta;
- Ou uso das caraças do medo (não confundir com medo do caraças, esse existe mesmo!).
Seria agora
importante que, a nossa DGS, não se fixasse apenas no nº de casos, mortos, Rts, e
hospitalizações. Numa altura em que se começa a anunciar uma taxa de vacinação
suficiente para nos conduzir próximo da tal imunidade de grupo anunciada, seria
importante que, juntamente com esses indicadores, e com a finalidade de
convencer e estimular os indecisos da vacinação, a DGS nos informasse sobre:
- Dos novos casos
diários quantos tinham as 2 doses de vacina?
- Dos mortos
diários quantos tinham as 2 doses de vacina?
- Do nº de hospitalizados
e em UCI quantos tinham as 2 doses de vacina?
- Na mortalidade geral, quantas pessoas tinham feito vacinação (anti covid) há menos de 6 semanas?
Caso os dados
sejam convincentes, não haveria melhorar forma de convencer e impulsionar os indecisos. Era como matar 2 coelhos de uma só cajadada!
Porque será que não o fazem? Será assim tão difícil?
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