Destaca-se a permanência no topo da
Bélgica (um país de que se fala muito pouco em associação com a pandemia,
apesar de quase todos os órgãos de informação portugueses terem correspondentes
em Bruxelas, mas o que lhes interessa é os USA e o Brasil). A Itália - que já
esteve em primeiro - mantém-se agora fora do pódio. E a Espanha cede pelo
segundo mês consecutivo ao Reino Unido o nada invejável segundo posto.
Destaques, também aqui, para os
óbitos registados no continente americano: desde logo os Estados Unidos da América (que sobem de oitavo para sétimo), o preocupante Chile (pela primeira vez na
lista dos dez países com mais óbitos por milhão de habitantes, ultrapassando
até Brasil e Peru). Em contrapartida o Canadá cai do 11.º para o 15.º posto.
De realçar ainda a entrada no Top 20,
com maior mortalidade, de países como a Arménia, o Panamá (Europa e América do
Norte) e a RD do Congo em África.
No panorama europeu há a realçar a entrada para o Top 10 da Arménia que até aqui não fazia parte das estatísticas anteriores. A ter em atenção também a Macedónia do Norte e a Roménia que pela primeira vez aparecem nas estatísticas.
No que toca a Portugal, no período do último mês, deu-se um aumento de 14 óbitos por milhão de habitantes (passámos de 146 para 160). É curioso ver países que põem obstáculos à entrada de pessoas que tenham estado em Portugal (com imposições de quarentenas), como o Reino Unido, mas que registaram neste período um aumento de 58 óbitos por milhão de habitantes (4 vezes mais que Portugal).
Faz-me lembrar a história de um certo país, talvez o que mais explorou o negócio de escravos e a colonização, mas que exigia a Portugal que que terminasse com o seu exíguo mercado.
É à grande e à inglesa. E nós..., pois sim, vossa alteza!!!
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