sexta-feira, 26 de junho de 2020
terça-feira, 23 de junho de 2020
Domingo à tarde: Por terras de Marvão
Portagem, Barros Cardos, Torre, Galegos, Monte Baixo, Crença, Pego Ferreiro, Vale Carvão, Ramila, Ponte Velha e Portagem.
sábado, 13 de junho de 2020
quinta-feira, 11 de junho de 2020
Diário de uma pandemia: 11 de Junho de 2020
Ponto de situação em 8/6/2020 do
número de óbitos confirmados por milhão de habitantes, em 20 países.
A
destacar, nesta última avaliação:
-
A manutenção no topo da lista da Bélgica (um país de que se fala muito pouco em
associação com a pandemia, apesar de quase todos os órgãos de informação
portugueses terem correspondentes em Bruxelas).
-
A Itália, que já esteve em primeiro e baixa pela primeira vez do pódio.
-
A Espanha cede, ao Reino Unido o nada invejável segundo posto.
Destaques
também aqui para os óbitos registados no continente americano:
-
Os Estados Unidos da América (que no entanto caem de quarto para oitavo);
-
O Canadá (que mantém o 11.º posto)
-
Os preocupantes países da América do Sul: Brasil e Peru (com entrada directa na
lista dos 15 países com mais óbitos por milhão de habitantes).
Para Portugal, a boa
notícia é que caímos quatro lugares, de 12.º para 16.º. À nossa frente aparecem
agora países como Equador, Brasil e Peru.
quarta-feira, 10 de junho de 2020
Entrada de Leão, saída de Sendeiro (centeno)...
Um dos episódios de
maior cobardia política da história recente portuguesa com a cobertura do Costa e do
Celinho.
Afinal, o “ronaldo das finanças", não passava de um qualquer defesa
esquerdo manhoso...
segunda-feira, 8 de junho de 2020
Optimistas e pessimistas irritantes
Ou
eu ou o Costa (o primeiro), vamos passar uma vergonhaça lá para o final do ano.
Eu, porque em tempos,
30 de Abril de 2020, andei para aqui a prever
uma queda no PIB em 2020 que rondaria os 15%; o Costa porque nas previsões do
seu "Programa de Estabilização Económica e Social" vem falar em queda de 6,9% este ano e crescimento de 4,3% em 2021.
O
Costa (o primeiro), diz-nos ainda neste mês de Junho do ano covid, que o seu
governo prevê uma taxa de desemprego de 9,6%; eu, e de acordo com aquilo que
tenho ido ouvindo e estudando, tal como mostro no Gráfico em baixo, acho que a
coisa, se tudo correr bem, há-de ficar pelos 13 a 14%.
Fonte: Professor Filipe Grilo - https://www.facebook.com/watch/live/?v=695202271231098&ref=watch_permalink
Ora isto, tenha eu ou ele razão, não são meros números. As consequências na vida das pessoas vão ser duras, diz o Costa (o primeiro); vão ser muito duras digo eu, e preparem-se porque: cidadão prevenido deveria valer por dois.
No
final do ano, cá estaremos para avaliar isto do que é ser "optimista ou
pessimista". Talvez que a coisa se fique pela média das duas previsões. O que já
não seria mal..., para um pessimista.
domingo, 7 de junho de 2020
Diário de uma pandemia: 7 de Junho de 2020
O que realmente interessa sobre
Covid 19
Na quantidade de dados alarmistas que a comunicação social nos debita
constantemente, alimentados por um ministério da saúde pouco sensato e uma DGS
domesticada (vá-se lá saber por quê!), na minha modesta opinião, há 3 Indicadores
que considero os mais importantes para avaliação da evolução da doença em
Portugal:
-
O nº de mortos (já que até ao momento não se conhecem sequelas graves de
morbilidade);
-
O nº de doentes internados em cuidados hospitalares;
-
O nº de doentes internados em unidades de cuidados intensivos.
Todos
estes indicadores tiveram uma evolução positiva nas últimas duas semanas, como
se pode verificar no gráfico que apresento em baixo.
E o mesmo se passa quando olhamos para evolução global da doença desde o seu início, como se pode ver no Gráfico seguinte:
O
“papão” do nº de infectados que vem
sendo agitado não deve merecer grande importância, se houver o cuidado de
proteger os grupos de risco (pessoas com mais de 80 anos e/ou com certas
doenças crónicas). Até se poderá revelar, no futuro, um amortecedor ou barreira,
caso venhamos a ter uma segunda vaga. E até mesmo este indicador tem vindo a
decrescer, com a tal excepção da região de Lisboa e Vale do Tejo.
quinta-feira, 4 de junho de 2020
quarta-feira, 3 de junho de 2020
Montanhas/Planaltos/Cumes/Encostas e Sopés - E muita desinformação
Esta é famosa “montanha” dos novos casos de covid 19 que muitos teimam em ver crescer. Aqui tivemos o cuidado de fazer acumular os dados “por semana”, para tentarmos anular o “ruído” de deficientes registos diários.
A
montanha terá atingido o seu cume (pelo menos nesta fase) na semana de 31 de
Março a 6 de Abril quando foram contabilizados cerca de 5 300 casos
(diagnosticados). A partir dessa data, com pequenas inflexões na encosta
direita, a curva tem vindo a diminuir.
Em
minha opinião e de grosso modo, os efeitos do famoso confinamento e
desconfinamento, se existem, ao olhar para a curva, não os consigo ver.
Também
se pode verificar que não existiu qualquer “planalto” (que só existe no cume das
montanhas e não nas encostas ou sopé). A existir, ele só durou duas semanas.
É
ainda de referir que, no final do dia 2 de Junho, o total de casos
diagnosticados totalizavam 33 261 . Contudo, muitos dos epidemiologistas,
defendem que esses dados poderão ser entre 8 a 10 vezes mais no total da
população portuguesa. Pelo que se estima que, o total de infectados, poderá atingir, nesta data, entre os 250 000 a 300 000, cerca de 3% da população.
Este
valor é demasiado baixo, em termos de segurança de imunidade de grupo para
vírus respiratórios. Pelo que, a suceder uma segunda vaga, Portugal terá graves
problemas de contaminação novamente.
Tenhamos
esperança, pelo menos, como alguns começam a defender que o “bicho” esteja a
perder força!!!
terça-feira, 2 de junho de 2020
Diário de uma pandemia: 2 de Junho de 20
A linguagem dos números que tanto
aguentam
Terminou
o mês de Maio e com ele os primeiros 5 meses deste ano 2020 que irá ficar na
nossa memória e, quem sabe, talvez para a história, não pela mortandade
apregoada, mas pelos efeitos económicos e sociais. Mas olhemos então para os
tais números que tanto aguentam.
No
Quadro 1 podemos verificar, que nestes primeiros 5 meses dos últimos 4 anos,
2020, nem sequer foi o ano em que morreu mais gente em Portugal. Em 2018, no mesmo período de tempo,
morreram mais 450 pessoas do que
neste ano. E em relação ao ano de 2019 o número de óbitos foi
apenas superior em 438 mortes (em 5 meses), e que
poderá até ser explicado devido ao envelhecimento da população.
No
Gráfico que se segue sobre a mortalidade geral em Portugal, podemos verificar
e confirmar que durante o mês de Abril de 2020 (linha a preto) se verificou de facto um aumento
de mortalidade, mas o mês de Maio, salvo um ligeiro pico no final do mês, já manteve
um perfil integrado com anos anteriores. Em Junho iremos assistir,
previsivelmente, a taxas de mortalidade inferiores aos últimos anos.
Fonte: https://evm.min-saude.pt/#shiny-tab-a_total
Em Março anunciaram-nos o apocalipse, vinha aí uma doença (pandemia) que iria arrasar a humanidade com uma mortandade nunca vista. Fecharam-nos em casa praticamente 2 meses; fechou-se a economia e a vida social; mascaram-nos como cães com açaime; proibiram-nos de andar de carro e até a pé; a comunicação social massacrou-nos 24 sobre 24 horas com o horror causada pela “peste” do século XXI; a esquerda cultivou como nunca se havia ouvido o conceito de “distanciamento social” como solução milagrosa; fizeram de nós meros autómatos dizendo como nos deveríamos lavar, comer, coçar e quase f****, etc., etc.;
Alguém um dia vai ter de nos explicar porquê?
segunda-feira, 1 de junho de 2020
Diário de uma pandemia: 1 de Junho de 20
Até à presente data, em
cerca de 70 concelhos (dos 278 no
continente), não se registaram quaisquer
casos de Covid 19.
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