Neste Encontro estiveram “presentes” 6 gerações, com o denominador comum José Bugalhão e Teresa Raposo, possivelmente nascidos por volta de 1850, no concelho de Marvão.
A 2ª geração foi composta pelos seus 4 filhos: Francisco, Joaquina, Teresa e João, já falecidos. Sendo o último a falecer o João, possivelmente em 1969.
Do conhecido da 3ª geração deste clã, chegaram a gente, cerca de 22 Descendentes:
- 8 do Francisco: Joaquina, Genoveva da Conceição, Maria José, Manuel, Maria “Júlia”, Emília, Luísa e Vicência.
- 1 da Joaquina: Teresa
- 5 da Teresa: Dionísio, Conceição, João, “Xica”, Álvaro
- 8 do João: Joaquina, Mª. Catarina, José, Mª Antónia, Francisco, Joaquim, João e Júlia.
No entanto, estiveram apenas presentes descendentes do Francisco e do João, já que os descendentes das duas “infantas”, ao perderam o apelido em favor do dos seus companheiros, não se fizeram representar.
Presentes neste I Encontro estiveram ainda 7 membros desta geração, com o mais velho Francisco, e actual patriarca, a contar a bonita idade de 92 anos.
( 3ª Geração: Júlia, João, Joaquim, Francisco, Luisa, Mª Júlia e Emília)
(O Patriarca Francisco, 92 anos)
As restantes 3 gerações, cerca de 70 “bugas”, foram os filhos, netos e bisnetos desta 3ª geração; com a mais nova com 2 anos a fazer de José Bugalhão seu tetravô.
(O Patriarca Francisco com a sobrinha bisneta de 2 anitos)
E assim, cerca de 80 pessoas, a maior parte sem nunca se terem visto, mas que partilham em comum o apelido Bugalhão (certamente exclusivo desta família em Portugal), conviveram durante cerca de 10 horas.
(Ena tantos bugas!)
(... estes também são)
Claro que com facilidade se poderia chegar à centena de membros, ou mais, já que foi a primeira tentativa, e espera-se que para o ano se realize o II Encontro. Para já ficou de o organizar o Luís, possivelmente na mesma altura, 3º Sábado de Julho.
(Luís, o organizador do próximo Encontro)
Foi ainda possível apurar que certamente haverá outros “ramos do clã”, pois ao que parece José Bugalhão teria outros irmãos, que ficam para investigar em iniciativas futuras.
Uma outra evidência deste Encontro, que era algo que eu já suspeitava, é o perigo que corre o apelido, já que dos presentes, apenas foram encontrados “2 infantes”, que poderão no futuro, dar continuidade à denominação “bugalhão”...
(Os 2 pequenos grandes responsáveis pela continuação do apelido "bugalhão")
Galeria de Fotos:
(Sandra grande responsável por este I Encontro da Família Bugalhão)
(3 Gerações em busca das raizes: Mª Júlia, João, Luis e Diana)
(Mário assume a escrita)
(Tó Zé apresenta o Patriarca: seu pai)
(3 gerações de "bugas" bonitas)
(Este é que é o buga "escritor"?)
(Óh primos, parece que estamos no Pego Ferreiro há 70 anos atrás!)
(Óh João, se o primo Manel não nos tivesse "deixado", ainda iamos levar uma carguita de café ali à Fontanheira...)
(Porque é que o meu pai Francisco foi para Tomar? Isto aqui é tão bonito!)
(Óh ti Júlia como era a quadra da "avó" Teresa para os netos? "Ai Piruli, piruli, pirulé/ai piruli, piruli, pirulé/se não queres vinho, nem aguardente/bebes café...)
(Óh Clara, não há dúvida, a minha prima Vicência teve uma filha muito bonita)
(Os representantes "buga" dos Galegos...)
(João José e Francisco:sobrinho e tio)
(As descendentes de Teresa e José Bugalhão sempre em destaque)
("... que bem fala o meu primo João! Porque terá deixado a política?)
(Representantes de Tomar e da Beirã posam para a foto)
(Luís Buga: "Se isto fosse uma "corte", às tantas eu era o rei?)
(As manas: Júlia. Emília e Luisa)
4 comentários:
Que bonita festa a nossa, João
Parabéns pelo post e faço votos para que a mesma, tenha servido também, para libertar essas prosas adormecidas que por aí andam e onde todos nos revemos.
Abraço.
António José Bugalhão
bom, estou estarrecido (embora não goste da legenda da foto em que me atribuis palavras impensáveis, até porque eu sou profundamente republicano)com esta publicação. estás a fazer um bom trabalho e a retórica pode ser o ponto de encontro dos bugas na blogosfera, uma vez que no fb a coisa já estava a andar. tb te quero dizer que a organização do ano que vem contrá com a tua imprescindível colaboração, ou seja, vamos organizar os dois. outro reparo é que na foto com a ti' júlia bugalhão (rosado) só estão 3 gerações: eu sou do mesmo 'semi-círculo' da diana... de resto está um estupendo post. evocando a minha condição (não a de rei, cm já disse) vou começar a enviar para lá umas coisas sobre o que estou a pensar fazer p'ró ano...
luís bugalhão
“o valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis”! (Fernando Pessoa). Foi um dia memorável! Muito bem passado. Obrigada!
No seguimento de uma mensagem que deixei anteriormente sobre Maria das Dores da Mota fui pesquisar de novo o meu album de história da familia. E de facto as nossas familias já se cruzaram antes.
Por partes: Deve haver um engano em relação ao primeiro nome de José Bugalhão, deverá ser Joaquim (era comum um nome mudar depois do baptismo, Joaquim José Bugalho, que o seu antepassado preferiu ser de José Bugalhão). Nasceu a 7 de Maio de 1851 do primeiro casamento de Vitorino José Bugalho com Petronila Rosa (de um segundo casamento com Eugénia Teresa, nasceram João a 4.10.1851 e Luis a 16.12.1852, pelo menos, não vi mais).Os pais de Vitorino (natural de S. salvador da Aramenha) eram também de S. Salvador e chamavam-se Joaquim José Bugalho e Maria da Conceição. Este casal além do Vitorino teve uma filha chamada Angela Maria (19.11.1818) que casou com um meu amntepassado chamado Joaquim Pedro da Mota. Os pais de Joaquim José Bugalho chamavam-se por sua vez Francisco José Bugalho e Angela Maria de Matos e eram naturais de Castelo de Vide (nascidos já bem dentro do século XVIII).
A mudança de apelido (tantos nascidos de alcunhas) deveu-se concerteza a ele ser o filho mais velho «o bugalhão» ou «o maior».
Um abraço.
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