Resultados preliminares dos Censos 2011 ontem divulgados, apuraram que somos cerca de 10,5 milhões de portugueses a residir em Portugal.
Também ontem, ficámos a saber, após a comunicação do novo primeiro-ministro, que iria haver necessidade de criar um “imposto extraordinário” em 2011, que será: metade do montante que os portugueses recebem para além do ordenado mínimo (e eu felizmente faço parte desses terço de portugueses).
Logo, parte da nossa “esquerda” política veio com grande alarido contestar corporativamente, “... ai credo que isto vai afectar cerca de 3,5 milhões de portugueses!”
Eu pergunto: E os outros 7 milhões, porque é que não irão pagar?
“Se a esquerda tivesse juízo, e fosse uma verdadeira esquerda, deveria era estar preocupada com esses 2/3 dos portugueses.”
Mas isto sou eu apensar...
Também ontem, ficámos a saber, após a comunicação do novo primeiro-ministro, que iria haver necessidade de criar um “imposto extraordinário” em 2011, que será: metade do montante que os portugueses recebem para além do ordenado mínimo (e eu felizmente faço parte desses terço de portugueses).
Logo, parte da nossa “esquerda” política veio com grande alarido contestar corporativamente, “... ai credo que isto vai afectar cerca de 3,5 milhões de portugueses!”
Eu pergunto: E os outros 7 milhões, porque é que não irão pagar?
“Se a esquerda tivesse juízo, e fosse uma verdadeira esquerda, deveria era estar preocupada com esses 2/3 dos portugueses.”
Mas isto sou eu apensar...
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