quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Algumas estatísticas sobre comunicação da Retórica


A comunicação foi sempre importante na história da humanidade. Nos dias que correm ela é essencial e fundamental em qualquer relação, seja na família, nos grupos de amigos, na política, na economia ou na gestão, etc. Todas as escolas, do básico ao superior, não se fala quase noutra coisa, penso eu que até com algum exagero. Mas é assim, e no fundo todos gostamos de ter algum eco daquilo que emitimos, seja ela na forma como nos vestimos, como nos penteamos, como cheiramos mas, sobretudo, sobre o que falamos ou escrevemos.

Aqui nesta casinha da Retórica, também dou alguma importância à temática, pelo menos quanto baste. Não há dia ou semana que não me preocupe com o impacto do que aqui escrevo e posto.  O que já concluí é que, quando escrevo algo sobre a minha terra, o meu concelho, as suas gentes, a campainha que tenho à porta dispara. Isso agrada-me e dá-me alento para continuar a comunicar convosco. É a minha recompensa mesmo que não me digam nada, isso basta, o meu obrigado. Bem podia pôr ali à porta um daqueles contadores que, cada vez que alguém tocasse, o gajo contabilizava. Mas não, prefiro um modelo que apenas contabiliza uma vez por dia, para que possa ajuizar das vossas visitas, mesmo que entrem aqui 10 vezes no mesmo dia.

Para provar o que escrevo, se se derem ao trabalho de olharem para a “barra da direita”  em meia dúzia de anos  9, dos 10 posts mais lidos, são sobre Marvão; e dos 5 mais lidos no último mês “idem, idem, aspas, aspas”. 

Deixo assim, em baixo, o Gráfico correspondente aos 4 últimos dias, em aqui postei coisas sobre a apresentação do Movimento Independente - Marvão para Todos:

- Entre o dia 31/10 e o dia 4/11 por aqui passaram 571 visitantes, numa média de 115/dia. Acredito que a maioria dos visitantes é do concelho de Marvão ou da sua diáspora.

Aos marvanenses que aqui vêm o meu obrigado. Continuem que eu gosto de os sentir por aqui...

Gráfico 1 - Nº de visitantes da última semana




Gráfico 2 - Nº de visitantes do último mês


1 comentário:

Helena Barreta disse...

Não sou marvanense, nem sequer alentejana, nem tão pouco vivo aí. Costumo dizer que sou alentejana de coração, tenho por Marvão um encantamento que me foi passado pelo meu pai, ele sim, alentejano de nascimento, daí da Escusa. Não sei bem explicar o motivo que me leva a estar atenta e a vibrar com o que se passa em Marvão, talvez seja "só" uma questão emocional. Por isso sim, gosto de espreitar aqui este seu canto para ficar a par das novidades.

Um abraço