... e da qual se dizia que iria praticamente exterminar a humanidade,
não fossem as brilhantes medidas tomadas em muitos países e, claro, no nosso
Portugal.
Foram agora divulgados, pelo
Instituto Nacional de Estatística, os dados relativos à mortalidade em Portugal
no trágico ano de 2020, ano em que um vírus malvado, denominado por SARVSCOV 2,
quase parou o mundo.
E pasme-se, afinal neste país á
beira-mar plantado, em cada 100 pessoas que morreram, a 6 foi associado a causa
de morte por covid 19. Convém relembrar que, muitos destes casos, nada tiveram
a ver com a doença, até a alguns atropelados e suicidas, desde que testassem
positivo na morgue, lhe foi imputada a dita causa!
No entanto, e se a matemática e a
estatística ainda forem disciplinas exatas, não podemos descurar que, também em
cada 100 desses mortos, 94 ainda morreram sem nada ter a ver com a epidemia
malvada. Por exemplo:
- 28 em cada 100, morreram de doenças
do aparelho circulatório;
- 23 em cada 100 morreram de cancro.
E estes a média de idade foi inferior a 74 anos;
-
E 9 em cada 100, morreram de outras doenças respiratórias (sem ser o
diabólico covid).
Bem, mas destes, não reza a história,
nem tão pouco estão na moda e a comunicação social, que tudo move, está-se,
literalmente c*****o. Mas que morreram, morreram e, salvo melhor opinião, ainda
continuam mortos.
Poderíamos ainda pensar que a
perversa doença andou a ceifar o melhor da nossa população: jovens na flor da
idade, daqueles que não podem deixar de frequentar as tais aulas de cidadania
do nosso ensino secundário; ou caloiros de 30 anos de idade das nossas
universidades! Mas não, vejam lá, a média de idades desses óbitos atribuídos à
covid 19 em 2020, foi de quase 82 anos! Pessoas que, certamente, seriam eternas,
não fosse a maldita doença roubar-lhes anos e anos de vida de excelsa qualidade
que o estado socialista lhes proporciona.
E, não se esqueçam, que estes bons
resultados só foram conseguidos pelas brilhantes medidas desse tal estado, tais
como: estados de emergia, confinamentos totais de quase 2 meses, fecho das
escolas e creches, uso obrigatório de máscara de proteção individual (nem que
fosse onde só estava uma pessoa, não vá o diabo tecê-las), um cercear das mais
elementares liberdades individuais e coletivas e, com o exemplo, sempre na
linha da frente dos nossos governantes e dirigentes, etc. etc.
Se tiverem dúvidas, comparem com as
estatísticas dos desgraçados dos suecos, a quem calhou ter a pouca sorte dum
governos que se está nas tintas para proteger os nobres cidadãos, deixando-os à
vontade e sorte! Morreram como tordos. Bem, não é bem assim, morreram, por
enquanto, muito menos do que em Portugal, mas isso não interessa para nada,
como diria a grande Tersa Guilherme.
Ficamos assim, à espera, dos dados
sobre as avaliações de 2021 e 2022, após a inoculação das tais eficazes
“vacinas”, que dizem eles:
"não reduzem a incidência, mas são pujantes na diminuição da
mortalidade"!
Os resultados só poderão ser
brilhantes, sobretudo se não os compararmos com porra nenhuma.